domingo, 13 de junho de 2021

Prêmio Professores do Brasil/2018 - Categoria Infantil- Etapa Estadual/Sergipe

No site abaixo encontra-se a descrição de todo o projeto: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/educacao-infantil/184-a-dramatizacao-como-proposta-de-ensino-para-uma-conscientizacao-empreendedora-na-pre-escola Fotos das crianças atuando na escola, na Festa das Mães.

BIOGRAFIA DO PATRONO Euvaldo Diniz Gonçalves

DINIZ, Euvaldo *dep. fed. SE 1959-1964. Euvaldo Diniz Gonçalves nasceu em Laranjeiras (SE) no dia 29 de abril de 1929, filho Pedro Diniz Gonçalves Filho, senador por Sergipe em 1951 e deputado federal por Sergipe em 1957, e de Idália Tavares de Almeida. Estudou no Colégio Nóbrega, em Recife, no Colégio Jackson de Figueiredo, em Aracaju, e na Escola de Comércio Tobias Barreto, também na capital sergipana. Freqüentou a Faculdade de Direito de Sergipe e a do Rio de Janeiro, mas não concluiu o curso. Substituiu o pai, juntamente com os irmãos, na direção das firmas Cerâmica Santa Cruz, Auto Standard e Diniz Machado, todas sediadas em Aracaju. No pleito de outubro de 1958 elegeu-se deputado federal por Sergipe na legenda da coligação entre a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Social Trabalhista (PST). Assumindo o mandato em fevereiro do ano seguinte, conduziu-se de forma simpática ao presidente Juscelino Kubitschek, o que lhe permitiu obter recursos para várias obras de assistência social em seu estado, principalmente através da Legião Brasileira de Assistência (LBA) e do Ministério da Saúde, cujo titular, Mário Pinotti, defendeu de acusações de improbidade. Após a renúncia do presidente Jânio Quadros em 25 de agosto de 1961, votou a favor da Emenda Constitucional nº 4 (2/9/1961), que implantou o parlamentarismo e possibilitou a posse do vice-presidente João Goulart, vetada pelos ministros militares. Por essa época filiou-se à Ação Democrática Parlamentar, grupo interpartidário que pretendia combater a infiltração comunista na sociedade brasileira e desenvolveria intensa oposição ao governo Goulart. Ainda em novembro de 1961, apoiou a Emenda Constitucional nº 5, que ampliou a participação dos municípios na arrecadação tributária nacional. Defendeu o restabelecimento das relações comerciais e diplomáticas com a União Soviética, interrompidas desde 1947, e foi também favorável à antecipação do plebiscito destinado a determinar o sistema de governo no país. Inicialmente prevista para princípios de 1965, a consulta popular acabaria sendo realizada em janeiro de 1963, restaurando o presidencialismo. Contrário a alguns setores da UDN, especialmente à corrente liderada pelo governador Carlos Lacerda, apoiou, conforme declarações publicadas pelo Correio Brasiliense em novembro de 1962, o intervencionismo estatal, entendido como corretivo e supletivo da iniciativa privada e expresso no monopólio estatal do petróleo, dos minérios atômicos, da energia elétrica, das telecomunicações e dos transportes ferroviários e de cabotagem. Defendeu ainda uma reforma agrária cooperativista em que o Estado não apenas proporcionasse a cessão de terras aos lavradores, mas também lhes concedesse assistência creditícia, sanitária, educacional e técnica, bem como garantias de preço mínimo, ensilagem, transportes e eletrificação rural. A reforma se concretizaria também na desapropriação dos latifúndios improdutivos, com o pagamento prévio da justa indenização em dinheiro ou títulos da dívida pública, desde que com correção monetária. Politicamente, advogou a adoção da cédula única em todos os pleitos, a instituição dos distritos eleitorais, o direito de voto para os analfabetos e praças de pré e a elegibilidade para todos os eleitores. Católico, opôs-se a todas as proposições de cunho divorcista. No pleito de outubro de 1962, alinhando-se a uma facção dissidente da UDN, apoiou a candidatura de João de Seixas Dória ao governo de Sergipe, lançada por uma coligação formada pelo Partido Social Democrático (PSD), o Partido Rural Trabalhista (PRT) e setores do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e do Partido Republicano (PR). Ao mesmo tempo em que Seixas Dória derrotava o candidato oficial da UDN Leandro Maciel, reelegeu-se à Câmara Federal com o apoio da mesma coligação. A despeito da destituição e da cassação dos direitos de Seixas Dória após o movimento político-militar de 31 de março de 1964, manteve seu mandato. Faleceu em 4 de setembro de 1964, vítima de acidente aéreo ocorrido na serra dos Órgãos, no estado do Rio de Janeiro. Era casado com Maria Alice Lemos Diniz Gonçalves, com quem teve cinco filhos. FONTES: CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Relação dos dep.; CAMPOS, Q. Fichário; FLEISCHER, D. Thirty; TRIB. SUP. ELEIT. Dados (6 e 7).

domingo, 4 de maio de 2014

Dia das Mães

JOGRAL PARA O DIA DAS MÃES Todos - Louvado seja o Senhor pelas mães! 1 - Louvado seja o Senhor por esta menina moça que espera alegre a chegada do primeiro filho! 2 - Que ele nasça sadio e seja um irmão valente e fraterno para todos os que o conhecem! 3 - Louvado seja o Senhor pelas mães que tiveram muitos filhos! 4 - com muitas preocupações e muitos trabalhos, Todos - cercadas sempre do coro alegre dos filhos que Deus lhes deu! 5 - Louvado seja o Senhor também pela mulher que queria ser mãe, 1 - mas que não pode ver realizado este sonho! 2 - Que ela seja a mãe de todos os abandonados Todos - e daqueles que precisam de um coração e da espada da afeição! 3 - Louvado seja o Senhor pelas mães de filhos com necessidades especiais e mães de vitoriosos! 4 - Pela mãe de revoltados e criaturas que vivem na paz de dentro! 5 - Louvado seja o Senhor pelas mães cujos filhos sofrem injustiças 1 - ou morreram devido à vidência e à maldade dos corações! Todos - Louvado seja o Senhor Deus por todas as mães da face da terra! Obra desconhecida... Adaptação por Edilma Silva Santos

domingo, 25 de agosto de 2013

Para cantar e brincar como antigamente

Rica e Pobre de Marré Deci Eu sou rica, rica, rica, de marré, marré, marré. Eu sou rica, rica, rica, de marré deci! Eu sou pobre, pobre, pobre, de marré, marré, marré. Eu sou pobre, pobre, pobre de marré deci. Eu quero uma menina de marré, marré, marré. Eu quero uma menina de marré deci. A qual é que você quer? De marré, marré, marré. A qual é que você quer?De marré deci Eu quero a Maria. De marré, marré, marré. Eu quero a Maria de marré deci. Que ofício dar a ela? De marré, marré, marré. Que ofício dar a ela? De marré deci. Ofício de professora. De marré, marré, marré. Ofício de professora de marré deci. Pergunte a ela se ela aceita. De marré, marré, marré. Pergunte a ela se ela aceita. De marré deci. Aceita? (Maria responde, sim) Ela disse que aceita. De marré, marré, marré. Ela disse que aceita. De marré deci. Vamos fazer a festa dela! De marré, marré, marré. Vamos fazer a festa dela de marré deci. Ou Vamos fazer a festa dela de marré, marré, marré! Vamos fazer a festa dela com um pedaço de canela! Sou Mineira de Minas Sou mineira de Minas, mineira de Minas Gerais. Sou carioca da gema, carioca da gema do ovo. Rebola, bola, você diz que dá que dá, você diz que não rebola na hora de rebolar. O trem de ferro qual vai pra Pernambuco vai fazendo vuco, vuco até chegar no Ceará. Um pouquinho de coca cola, um pouquinho de guaraná. Os meninos da escola aprendendo o beabá. Alface já nasceu Alface já nasceu. A chuva quebrou o galho (2x) Rebola chuchu, rebola chuchu, rebola senão eu caio! (2x) De abóbora faz melão, de melão faz melancia. (2x) Faz doce, Sinhá! Faz doce sinhá! Faz doce sinhá Maria. (2x) Quem quiser aprender a dançar vá na casa de seu Juquinha. (2x) Ele pula ele dança, ele faz requebradinha. (2x) Marcha soldado Marcha Soldado / Cabeça de Papel / Se não marchar direito / Vai preso no quartel . O quartel pegou fogo / A polícia deu sinal / Acode, acode, acode / A Bandeira nacional. O circo O circo pegou fogo, o palhaço deu sinal. Acode minha gente a Bandeira Nacional. Brasil! Dois mil! / A escola é infantil! / Quem se mexeu saiu! (todos ficam de estátua) Escravos de Jó Escravos de Jó jogavam caxangá / Tira, bota, deixa o Zambelê ficar. / Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za ./ Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za. A canoa virou A canoa virou. Quem deixou ela virar? Foi por causa da Maria que não soube remar. Se eu fosse um peixinho que soubesse nadar eu tirava a Maria lá do fundo do mar. Sirí pra cá, Siri pra lá, Maria é boa pra casar. O jacaré Eu conheço um jacaré que gosta de comer. Esconde os seus olhinhos, senão o jacaré come seus olhinhos e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré... Bombaqueiro Dá-me licença bombaqueiro! Dá-me licença eu passar! Passarás! Passarás! Derradeiro há de ficar, se não for o de diante deve ser o de detrás. Trás, trás, trás... Bombaqueiro! Bombaqueiro! Me deixará eu passar carregada de filhinhos para casa desfiar. Três, três, passará, derradeiro há de ficar. Se não for o de diante deve ser o de detrás. Eu fui no Tororó Eu fui no Tororó beber água não achei. Achei bela morena que o meu amor deixei. Aproveita minha gente, meia noite não é nada. Se não dormir agora, dormirá de madrugada. Ô Mariazinha, ô Mariazinha! Entrarás na roda ou ficarás sozinha. Sozinha eu não fico, não hei de ficar porque tenho o José para ser meu par. Bota aqui o seu pezinho, bota aqui juntinho do meu, eu passei por sua porta seu cachorro me mordeu. Não foi nada não foi nada! Quem sentiu a dor fui eu! A carrocinha A carrocinha pegou três cachorros de uma vez (2x) Tralalá que dança é essa? Tralalá que dança é essa? (2x) A barata na careca do vovô Eu vi uma barata na careca do vovô; Assim que ela me viu bateu asas e voou. Dó, ré, mi, fá, fá fá. Do, ré, do,ré, ré, ré . Do, sol, fá, mi, mi,mi. Do, ré, mi, fá. Alecrim Alecrim, Alecrim dourado / Que nasceu no campo / Sem ser semeado / Alecrim, Alecrim dourado / Que nasceu no campo / Sem ser semeado Foi meu amor /Que me disse assim / Que a flor do campo é o alecrim . (bis) Alecrim / alecrim aos molhos quer casar? Sim! Sim! Chora os meus olhos... Marinheiro só Eu não sou daqui / Marinheiro só / Eu não tenho amor / Marinheiro só / Eu sou da bahia / Marinheiro só / De são salvador / Marinheiro só. Ô, marinheiro, marinheiro / Marinheiro só / Ô, quem te ensinou a nadar / Marinheiro só / Ou foi o tombo do navio / Marinheiro só / Ou foi o balanço do mar / Marinheiro só. Lá vem, lá vem / Marinheiro só / Como ele vem faceiro / Marinheiro só / Todo de branco / Marinheiro só / Com o seu bonezinho / Marinheiro só. A linda Rosa Juvenil A linda rosa juvenil, juvenil, juvenil / A linda rosa juvenil, juvenil Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar / Vivia alegre no seu lar, no seu lar E um dia veio uma bruxa má, muito má, muito má / Um dia veio uma bruxa má, muito má Que adormeceu a rosa assim, bem assim, bem assim / que adormeceu a rosa assim, bem assim E o tempo passou a correr, a correr, a correr / E o tempo passou a correr, a correr E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor / E o mato cresceu ao redor, ao redor E um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei / E um dia veio um belo rei, belo rei Que despertou a rosa assim, bem assim, bem assim / que despertou a rosa assim, bem assim Batemos palmas para o rei, para o rei, para o rei / batemos palmas para o rei, para o rei As caveiras -Tumba lá cá tumba,tumba tá. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate às uma / Todas as caveiras saem da tumba. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as duas /Todas caveiras pintam as unhas. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as três / Todas as caveiras jogam xadrez. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as quatro / Todas as caveiras tiram retrato. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as cinco / Todas as caveiras apertam o cinto. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as seis / Todas as caveiras imitam chinês. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as sete / Todas as caveiras pintam o sete. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as oito / Todas as caveiras comem biscoito. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as nove / Todas as caveiras vestem short. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as dez / Todas as caveiras comem pastéis. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate as onze / Todas as caveiras se escondem. Tumba lá cá tumba, tumba tá.(bis) Quando o relógio bate às doze / Todas as caveiras voltam pra tumba. Lobo mal Eu sou o Lobo Mal , Lobo Mal , Lobo Mal. Eu pego as criancinhas pra fazer mingau. Hoje estou contente! Vai haver festança! Muitas criancinhas pra eu encher a pança. Era uma casinha bem fechadinha Era uma casinha bem fechadinha. / Abre a janelinha! Deixe o sol entrar! / Perto da casa tem uma árvore/ onde os passarinhos pousam nela assim. / Perto da árvore tem uma ponte / onde um riozinho corre por baixo assim./ Perto da ponte está trovejando / Feche a janelinha que já vai chover! Atirei o pau no gato Atirei o pau no ga-to-to / mas o ga-to-to não morreu-reu-reu / dona Chica-ca –ca / adimirou-se-se com o berro / com o berroque o gato deu: miiiiaaaaaaauuuuuuuu!!! Minha Machadinha Qua, qua, qua, minha Machadinha! (2x) Quem foi que pegou nela, sabendo que é minha? (2x) Sabendo que ela é minha eu também sou sua. (2x) Pula Machadinha para o meio da rua! (2x) Na rua eu não fico não hei de ficar, (2x) porque tenho Janice para ser meu par.(2x) Carneirinho, carneirão Carneirinho, carneirão, neirão, neirão / olha pro céu, olha pro chão, pro chão pro chão. / Peça a Deus, nosso Senhor, Senhor, Senhor para todos se ajoelharem. ( ...para todos se levantar) Pombinha branca Pombinha branca, que está fazendo? Lavando a roupa pro casamento. A roupa é suja, é cor de rosa. Pombinha branca é preguiçosa. Passou um homem / de terno branco, chapéu de lado, / meu namorado Mandei entrar./ Mandei sentar. / Cuspiu no chão!/ Tenha mais educação! Limpa aí seu porcalhão! Sapo Cururu Sapo cururu, na beira do rio. Quando o sapo canta ó maninha! É porque tem frioA mulher do sapo deve está lá dentro. Fazendo rendinha, ó maninha para o casamento. Sapo cururu II Sapo cururu, na beira do rio / de camisa verde / morrendo de frio. /A mulher do sapo foi quem me falou / que o marido dela era professor / virou doutor. / Não era sapo, nem perereca / era o Joãozinho só de cueca. Ai, eu entrei na Roda! Ai, eu entrei na roda!/ Eu entrei na “rodadança”, eu não sei como se dança! Ai, eu não sei dançar! Sete e sete são quatorze, três vezes sete, vinte e um. Tenho sete namorados, só tenho paixão um. Nesta noite eu tive um sonho que chupava picolé. Acordei de manhã cedo chupando o dedo do pé. Minha sogra gosta de mim, pensando que eu gosto dela. Coitada da minha sogra, eu gosto é do filho dela. O pião O Pião entrou na roda, ô pião ! (bis) Roda pião, bambeia pião ! (bis) Menino levado que brinca na rua (bis) Que fica encantado com a noite de lua (bis) Cadê meu pião? O vento levou. (bis) Que bicho roubou? O bicho papão. (bis) Pai Francisco Pai Francisco entrou na roda / Tocando o seu violão/ danlão, danlão... / Vem de lá seu delegado / e o Pai Franciso foi pra prisão. / Como ele vem todo requebrado / Parece um boneco desengonçado. O cravo e a Rosa O Cravo brigou com a rosa / Debaixo de uma sacada / O Cravo saiu ferido / E a Rosa despetalada. / O Cravo ficou doente / A Rosa foi visitar / O Cravo teve um desmaio / A Rosa pôs-se a chorar. Boi da cara preta Boi, boi, boi/ Boi da cara preta / Pega essa menina / Que tem medo de careta. Não, não, não! Olha a coitadinha! / Ela está dormindo e é tão bonitinha. Fui na Espanha Fui na Espanha buscar o meu chapéu / azul e branco da cor daquele céu. / Olha palma, palma, palma / olha pé, pé, pé/ olha roda, roda, roda / caranguejo peixe é. / Caranguejo não é peixe lá no fundo da maré, caranguejo só é peixe na enchente da maré. Rebola criola que vem da Bahia/ pega esta criança e joga na bacia. / A bacia é de ouro, areada com sabão, e depois de areada, enxugada com o roupão. O roupão é de seda, camisinha de filó/ cada qual pega seu par e uma fica pra vovó. A bênção vov! A bênção vovó! Onde está a Margarida Onde está a Margarida? Olê, olê, olá! Onde está a Margarida? Olê, seus cavaleiros! Ela está em seu castelo, Olê, olê, olá! Ela está em seu castelo, Olê, seus cavaleiros! Vou tirando uma pedra, Olê, olê, olá! Vou tirando uma pedra, Olê, seus cavaleiros! Uma pedra não faz falta, Olê, olê, olá! Uma pedra não faz falta, Olê... Vou tirando outra pedra... Apareceu a Margarida, Olê, olê, olá! Apareceu a Margarida, Olê, seus cavaleiros! Sai piaba Sai, sai, sai, ô piaba! Saia da lagoa! Sai, sai, sai, ô piaba! Saia da lagoa! Bota a mão na cabeça, outra na cintura. Dá um remelexo no corpo, dá uma umbigada na outra. Samba lê, lê Samba lelê ta doente / ta com a cabeça quebrada. Samba lelê precisava é de umas boas palmada. Samba, samba, samba ô lê, lê! Samba, samba, samba ô lá, lá! Samba, samba, samba ô lê, lê! Pisa na barra da saia, ô lá, lá! Seu lobo está? Vamos passear pela floresta, enquanto seu lobo não vem! (bis) Seu lobo está aí? -Estou tomando banho! -Estou me enxugando! -Estou botando a roupa! -Estou penteando os cabelos! -Estou calçando os sapatos! -Estou abrindo a porta! Terezinha de Jesus Terezinha de Jesus/ de uma queda foi ao chão / acudiram três cavalheiros/ todos três,com chapéu na mão. / O primeiro foi seu pai / o segundo, seu irmão/ o terceiro foi aquele que Teresa deu a mão. Da laranja quero um gomo / do limão quero um pedaço / da morena mais bonita / quero um beijo e um abraço. A moça a namorar (A velha a fiar) Estava a moça em seu lugar, veio a mosca lhe afetar. (2x) A mosca na moça, a moça namora e eu não posso namorar. Estava a mosca em seu lugar, veio a aranha lhe afetar. A aranha na mosca, a mosca na moça, a moça namora e eu não posso namorar. Estava a aranha em seu lugar, veio o rato lhe afetar. O rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na moça, a moça namora e eu não posso namorar. Estava o rato em seu lugar veio o gato lhe afetar. O gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na moça, a moça namora e eu não posso namorar. Estava o gato em seu lugar veio o cachorro lhe afetar. O cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na moça, a moça namora e eu não posso namorar. Estava o pau em seu lugar veio o fogo lhe afetar... Estava o fogo em seu lugar, veio a água lhe afetar... Estava a água em seu lugar, veio o boi lhe afetar... Estava o boi em seu lugar, veio o homem lhe afetar... Estava o homem em seu lugar, veio a morte lhe afetar. A morte no homem, o homem no boi, o boi na água, a água no fogo, o fogo no pau, o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na moça, a moça namora e eu não posso namorar.

Minha Machadinha